RM Paraguay S.A.

Desde 2011
Desde 2011

As importações ao abrigo do incentivo às matérias-primas aumentaram quase 70%

Ao final de janeiro, as aquisições no regime de incentivo às matérias-primas superaram em 69% o mesmo período de 2023, no valor de US$ 31 milhões.

Além disso, o Regime de Importação de Matérias-Primas do Ministério da Indústria e Comércio (MIC) recebeu 387 pedidos de importação de 92 indústrias durante o primeiro mês do ano.

Do total das importações, 53,2% vieram da China, seguida pela Índia com uma participação de 20,5%. Da mesma forma, estão os Estados Unidos, com 6%, o Japão com 4,4%, a Espanha com 3,6%, entre outros países em menor volume.

Principais setores

74% das importações de Matérias-Primas concentraram-se nos setores metalúrgico, químico e farmacêutico. Dentre elas, destacam-se a aquisição de produtos de metal, com 17,3%; produtos químicos e farmacêuticos, 5,6%; papel e produtos gráficos, com 2,2%; e fabricação de produtos de tabaco, 2%.

Do total de importações autorizadas, 93% concentram-se nas indústrias localizadas no departamento de Central; com 78%, Alto Paraná; 11% e o presidente Hayes com 4%. Capital e Amambay também aparecem em menor proporção, com 2%.

O relatório do MIC está disponível no seguinte link.

Fonte: www.ip.gov.py

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O comércio exterior do Paraguai atingiu US$ 27.995 milhões em 2023

 

De janeiro a dezembro de 2023, o Paraguai registrou um comércio global de 27.995 milhões de dólares, o equivalente a 8,4% a mais do que o alcançado em 2022, segundo o Relatório de Comércio Exterior (RCE), do Ministério da Economia e Finanças (MEF).

Da mesma forma, no relatório elaborado pela Direção Geral de Política Comercial e Integração, constata-se que ao final do último mês do ano passado, o Paraguai exportou para um total de 138 países do mundo (6 a menos que em 2022), enquanto importado de 174 países (9 a mais que em 2022).

Por outro lado, o Relatório de Comércio Exterior afirma que o Brasil foi o principal parceiro comercial do Paraguai no período de análise mencionado, com uma participação de 24,8% do comércio global, enquanto a Argentina ficou em segundo lugar com 19,5%, depois a China com 19,4%, o Os Estados Unidos com 5,5% e o Chile com 4,6%, informou o Vice-Ministério de Economia e Planejamento.

Por fim, entre os principais produtos exportados pelo nosso país no período de janeiro a dezembro de 2023 estão a fava, o feijão, a soja, a energia elétrica e a farinha de soja. Enquanto os principais produtos importados foram aparelhos telefônicos, óleos petrolíferos e veículos de transporte de pessoas.

Fonte: www.ip.gov.py

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Paraguai começa o ano sendo um dos países com menor nível de risco da região

 

O Paraguai inicia 2024 se posicionando como um dos países que apresenta menor nível de risco para os investidores, dentro de uma região onde a média disfarça estabilidade em alguns casos e alta incerteza em outros países.

Enquanto a vizinha Argentina demonstra um nível de risco próximo a 20 pontos, o Paraguai se posiciona em 1,97, sendo um dos quatro países com os menores níveis de risco da região, segundo o Emerging Markets Bond Indicator (EMBI, por exemplo). Inglês) calculado pelo JP Morgan Chase.

O EMBI é o principal indicador de risco país e é composto pela diferença nas taxas de juros pagas pelos títulos denominados em dólares, emitidos por países subdesenvolvidos, e pelos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, considerados “livres de risco”.

No indicador, o Paraguai se posiciona como o quarto país com menor nível de risco e capacidade de cumprimento de suas obrigações, atrás de Uruguai, Chile e Peru.

Assim, o país está melhor posicionado do que os 12 países também incluídos no estudo, e o seu nível de risco é inferior à média regional, que é de 3,36 pontos.

Os investidores utilizam o EMBI tendo em conta que quanto menor a certeza de que o país honrará as suas obrigações, maior será o EMBI desse país, e vice-versa.

Fonte: www.ip.gov.py

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O comércio exterior registrou exportações de cerca de US$ 12.851 milhões até setembro de 2023

 

 

O relatório de comércio exterior do Banco Central do Paraguai (BCP) afirma que as exportações totais, em setembro de 2023, atingiram o valor de 12.851,0 milhões de dólares, 20,6% acima dos 10.655,2 milhões de dólares observados até setembro do ano anterior.

O boletim detalha ainda que as exportações registadas representaram 69,7% do total, atingindo 8.960,4 milhões de dólares, 15,8% acima do valor acumulado em Setembro de 2022.

As reexportações, por seu lado, com 24,4% do total, registaram um valor de 3.132,2 milhões de dólares, com um aumento acumulado de 31,8%. As outras exportações, com uma quota de 5,9%, registaram um aumento acumulado de 39,5%, atingindo o nível de 758,5 milhões de dólares.

O aumento observado nas exportações registradas é explicado principalmente pelos maiores embarques de soja, arroz e farinha de soja. Os envios realizados no regime maquila atingiram 736,7 milhões de dólares, valor 2,3% inferior ao registado no mesmo período de 2022.

Em setembro de 2023, as importações totais atingiram US$ 11.460,0 milhões, 0,9% acima do mesmo período do ano anterior.

As importações registadas representaram 95,9% do total, atingindo um valor de 10.985,5 milhões de dólares, 0,6% superior ao valor acumulado em Setembro de 2022, enquanto as outras importações representaram os restantes 4,1%, no valor de 474,5 milhões de dólares. Em volumes, foi observada redução de 3,5%.

Por último, a balança comercial, a partir do nono mês de 2023, registou um excedente de 1.391,1 milhões de dólares.

Fonte: www.ip.gov.py

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Presidente indica objetivo de gerar 100 mil empregos no setor maquila

 

O presidente da República, Santiago Peña, destacou o objetivo de seu governo de gerar 100 mil empregos no setor da indústria maquiladora, em seu discurso durante a abertura da sétima edição da Expo Maquila, no Alto Paraná.

“A maquila tem um enorme potencial e somos encorajados a conseguir mais de 100.000 empregos no setor maquila, somos encorajados a sonhar que o Paraguai alcance esse potencial industrial”, disse o presidente em seu discurso.

Peña destacou que o Paraguai é hoje a economia mais estável da América Latina e que nos próximos cinco anos continuará a ter estabilidade económica e política. “Tenho convicção que vamos ter anos de estabilidade política, que é o que o empresário precisa para vir investir”, afirmou.

Afirmou que embora existam vários itens que podem continuar a crescer no setor maquila, o objetivo do seu governo é “gerar uma revolução onde o nosso único objetivo é gerar emprego”.

“Como presidente não estou interessado em arrecadar impostos ou beneficiar uma indústria, como presidente da República estou interessado em gerar emprego na República do Paraguai, porque o emprego é o melhor social que um país pode ter”, disse o presidente. Pena.

Ressaltou que durante os próximos cinco anos não serão propostas alterações tributárias e que dará grande apoio a todas as indústrias que favorecem a geração de empregos no Paraguai.

Por sua vez, a presidente da Câmara de Empresas Maquiladoras do Paraguai, Karina Daher, destacou que o setor gera atualmente 25 mil empregos diretos e um total de 60 mil devido ao efeito de transbordamento.

De todos os empregos, 68% correspondem a mulheres, muitas delas em situação de vulnerabilidade, destacou.

A indústria maquiladora alcançou um recorde de 1.036 milhões de dólares em exportações em 2022 e representa atualmente 10,4% do total das exportações do país.

Fonte: www.ip.gov.py

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Exportações de maquila atingiram US$ 87 milhões no final de fevereiro

 

As exportações da indústria maquiladora chegaram a US$ 87 milhões em fevereiro de 2023, um crescimento de 34% em relação ao ano passado e um valor recorde com o mesmo mês dos anos anteriores.

O Ministério da Indústria e Comércio (MIC) destacou o aumento no último relatório do setor do Conselho Nacional das Indústrias Maquiladoras Exportadoras (Cnime).

Nos dois primeiros meses do ano, as exportações ficaram em US$ 160 milhões, 14% a mais que os US$ 140 milhões de 2022.

O produto mais exportado em janeiro e fevereiro corresponde a “Autopeças”, com 25%. O segundo item com maior peso correspondeu a “Alumínio e seus derivados”, com 20%. Outro item importante nas exportações totais corresponde a “Confecções e têxteis” com 18%; “Produtos alimentícios” e “Plásticos e suas manufaturas”, com 13% e 6%, respectivamente. Esses 5 produtos concentram 82% do total exportado no mês de fevereiro de 2023.

Mercosul o principal destino

Dentre os principais destinos das exportações até o momento em 2023, destaca-se que o Brasil foi o local mais importante, com 63% de participação; enquanto Argentina, Estados Unidos, Chile e Uruguai seguem com 15%, 7%, 5% e 4%, respectivamente. Em relação ao Mercosul, 81% das exportações foram destinadas ao bloco.

Importações e balança comercial

As compras de insumos para transformação industrial no regime de maquila (importações) totalizaram US$ 99 milhões entre os meses de janeiro e fevereiro, 5% a mais que no mesmo período do ano anterior.

Por sua vez, a soma da balança comercial (exportações menos importações) dos meses de janeiro e fevereiro totalizou US$ 62 milhões, 35% a mais que os US$ 46 milhões registrados no total de janeiro e fevereiro de 2022.

Mais de 21.000 empregos

Em relação à mão de obra, o relatório destaca o aumento de 10% da indústria maquiladora, valendo ressaltar que, no Paraguai, existem atualmente 263 indústrias maquiladoras, que geram um total de 21.611 empregos decentes.

O emprego gerado pela indústria maquiladora é altamente inclusivo, pois promove o emprego feminino, o primeiro emprego e o emprego juvenil; e tem proteção social, porque os trabalhadores têm acesso ao sistema previdenciário e de saúde e a novos conhecimentos derivados da produção de bens de alta tecnologia.

Com relação às estimativas para o ano de 2023, em um cenário conservador, as exportações devem crescer 9%, atingindo cerca de US$ 1.126 milhões até o final deste ano.

Fonte: www.ip.gov.py

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O regime de maquila alcançou um recorde de exportação de mais de US$ 1.000 milhões em 2022

 

O Ministério da Indústria e Comércio (MIC) confirmou que em 2022 as mercadorias transformadas em regime de maquila voltaram a atingir um recorde, atingindo exportações totais de USD 1.036 milhões, o que representa um crescimento estimado de 20% face aos USD 865 milhões exportados no ano de 2021.

O relatório do Conselho Nacional das Indústrias Maquiladoras Exportadoras (Cnime) afirma que, de acordo com os dados fornecidos pelo Banco Central do Paraguai (BCP), as previsões de crescimento anunciadas ao longo de 2022, que foram estimadas na época pela realização de níveis recordes de exportação de mercadorias.

O produto mais exportado no ano corresponde a “Autopeças”, que representa 26% do total, e o segundo maior item corresponde a “Produtos Alimentícios”, com 20%. Outro item importante nas exportações totais corresponde a “Confecções e têxteis”, com 16%; “Alumínio e suas manufaturas”, com 13%; Plásticos e suas manufaturas” com 8%. Esses 5 produtos representam 83% do total exportado de janeiro a dezembro.

Mercosul, principal destino

Entre os principais destinos das exportações durante o ano de 2022, o Brasil foi o local mais importante, com 62% de participação; enquanto Argentina, Cingapura e Estados Unidos seguem com 13%, 7% e 6%, respectivamente; Uruguai e Chile conseguiram exportar 3% cada. 78% dos produtos industriais do regime de Maquila são destinados aos países do MERCOSUL.

Importações e balança comercial

As compras de insumos para transformação industrial sob o regime da maquila totalizaram 586 milhões de dólares em 2022 neste ano, conseguindo superar em 4% os 561 milhões de dólares importados ao longo do ano de 2021.

Relativamente à balança comercial (exportações menos importações), no final de 2022 registou um aumento de 48% face a 2021. Nesta circunstância, 2022 fechou com um excedente total de USD 450 milhões, ou seja, USD 146 milhões a mais em relação ao ano de 2021, quando foi alcançado um superávit de US$ 304 milhões.

Nível de emprego

Em relação ao emprego, em 2022 houve um aumento de 12% no emprego na indústria maquiladora. Nesse sentido, no Paraguai existem atualmente 257 indústrias maquiladoras, que empregam um total de 21.578 pessoas.

O emprego gerado pela indústria maquiladora é altamente inclusivo porque promove o emprego feminino, o primeiro emprego e o emprego juvenil. Além disso, tem proteção social, porque os trabalhadores têm acesso ao sistema previdenciário e de saúde e a novos conhecimentos derivados da produção de bens de alta tecnologia.

Perspectivas para 2023

Estima-se que as exportações neste ano de 2023, em um cenário conservador, sob o regime da maquila, aumentem 9%, o que se alcançado totalizaria US$ 1.125 milhões. No que diz respeito ao emprego, estima-se que a contratação de novos trabalhadores continue a crescer e no primeiro trimestre de 2023 poderá atingir um total de 22.304 empregos diretos, tendo em conta que em 2022 foram aprovados dezoito novos programas de investimento, que comprometem o contratação de 726 novos trabalhadores nos primeiros meses deste ano.

Fonte: www.ip.gov.py

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Indicador de Clima Económico

Paraguai se destaca com o melhor clima econômico da região

 

A Fundação Getulio Vargas divulgou seu último relatório sobre indicadores de clima econômico na região, com destaque para o Paraguai, que subiu 13 pontos no indicador e ficou em primeiro lugar no quarto trimestre do ano.

O relatório indica que o Paraguai teve uma variação de 13,6 pontos, chegando a 114,7 no Indicador de Clima Econômico e é o primeiro entre os países da região. Apenas Paraguai e Uruguai estão em zona favorável.

O Paraguai também se destaca por liderar o Indicador de Expectativas com 171,4 pontos, apesar de cair 6,4 pontos entre o terceiro trimestre e o trimestre atual.

Em relação às previsões de crescimento do PIB, o instituto brasileiro coloca o Paraguai com um crescimento econômico de 3,9% para 2023.

Fonte: www.ip.gov.py

 

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Maquila Textil

Exportações de maquila cresceram 46% em agosto deste ano

 

As exportações sob o regime maquila totalizaram US$ 96 milhões durante o mês de agosto, o que representou um crescimento de 46% em relação a 2021, o maior crescimento comparativamente.

Nas exportações acumuladas, este ano somam US$ 669 milhões; um crescimento de 20% em relação ao mesmo período do ano passado.

Isso está de acordo com as projeções de exportações de US$ 1.033 milhões ao final do ano, segundo o Conselho Nacional das Indústrias Maquiladoras Exportadoras (Cnime).

As maiores exportações maquiladoras correspondem à categoria Autopeças (26%), seguida por produtos alimentícios (19%), vestuário e têxteis (17%) e alumínio e seus manufaturados (12%).

O principal destino foi o Brasil com mais de 64% das exportações. Argentina, Cingapura e Estados Unidos seguem com 12%, 7% e 6%, respectivamente. Os países do Mercosul representam 79% do total das exportações.

Por sua vez, a balança comercial acumulada (exportações menos importações) registra aumento de 22% em relação ao mesmo período de 2021. O superávit da balança comercial chega a US$ 236 milhões ao final do oitavo mês deste ano.

Mão de obra

Em relação à mão de obra, o Cnime informa que as maquiladoras empregam atualmente 21.427, seu maior nível na história do regime de incentivos. Atualmente existem 254 indústrias maquiladoras operando.

Estima-se que a contratação de novos trabalhadores continue crescendo, tendo em vista que recentemente a presidência do Conselho Nacional da Indústria Maquiladora Exportadora (CNIME) possibilitou 15 novos programas de investimento, muitos dos quais já estão dando seus primeiros passos de operação sob os benefícios do regime de maquila industrial.

Fonte: www.ip.gov.py

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Maquila registra US$ 419 milhões em exportações até agora em 2022

 

De janeiro a maio de 2022, as indústrias maquiladoras conseguiram exportar no valor de 419 milhões de dólares, 21% a mais do que o registrado no mesmo período de 2021, informou o Ministério da Indústria e Comércio (MIC).

El último informe del Consejo Nacional de Industrias Maquiladoras de Exportación (Cnime), dependiente del detalla que las cifras alcanzadas en mayo marcan un récord de mayor exportación acumulada conseguida en los primeros cinco meses del año 2021, y por primera vez se logró superar los 20.000 empregos.

Conforme revelado no referido relatório, destaca-se que as exportações atingiram um total de 95 milhões de dólares, um valor 27% superior ao registado em maio de 2021 (75 milhões de dólares).

O produto mais exportado neste ano corresponde a: “Autopeças” que representa 25% do total; o segundo item com maior peso corresponde a “Produtos alimentícios”, com 23%; Outro item de importância no total das exportações corresponde a «Vestuário e têxtil», com 16%; «Alumínio e seus fabricantes», com 11%; plásticos e seus fabricantes, 9%. Todos esses números correspondem a um total de 84% do total exportado.

Brasil, principal destino

O Brasil é um dos principais destinos dos produtos exportados, sendo este mercado um dos mais importantes, com 65% de participação, enquanto Argentina, Cingapura e EUA seguem com 12%, 7% e 5%, respectivamente. O Uruguai conseguiu exportar 4% da produção industrial maquiladora. 81% dos produtos industriais do regime de Maquila são destinados ao Mercosul.

Superávit da balança comercial

As importações registradas até o mês de maio da corrente somaram 269 milhões de dólares. Este valor mostra um aumento de 18%, o que representa uma diferença de 40 milhões de dólares em relação ao mesmo período de 2021.

Na categoria de compra de insumos importados mensais para transformação industrial, foram adquiridos por um valor de 54 milhões de dólares, o que representa um aumento de 49% em relação ao mesmo mês de 2021.

Enquanto a balança comercial registrou superávit em valores absolutos de 150 milhões de dólares, 39% a mais do que o acumulado até maio de 2021, ou seja, superior em 33 milhões de dólares em relação ao registrado no mesmo período de 2021.

Recuperação rápida do trabalho

Em relação ao emprego, o relatório mostra uma rápida recuperação de aumento de 13% e, pela primeira vez na história da maquila, foi possível ultrapassar 20 mil empregos. Nesse sentido, vale destacar que no Paraguai existem 247 indústrias maquiladoras que geram um total de 20.219 empregos, que se dedicam exclusivamente a produtos para exportação.

Este sector foi duramente atingido em consequência da pandemia de covid-19 e, em Março de 2021, o número de pessoas empregadas era de 17.831, segundo informação apurada no cadastro de emprego disponibilizado pelo Instituto da Segurança Social (IPS).

Estima-se que a contratação de novos trabalhadores continue crescendo, tendo em vista que recentemente a presidência do Conselho Nacional da Indústria Maquiladora Exportadora (Cnime) possibilitou oito novos programas de investimento, para que possam iniciar as operações no âmbito da maquiladora industrial. regime. .

O emprego gerado pela indústria maquiladora é altamente inclusivo porque promove o emprego feminino, o primeiro emprego e o emprego jovem, com proteção social. Os trabalhadores das indústrias maquiladoras têm acesso ao sistema previdenciário e de saúde e a novos conhecimentos derivados da produção de bens de alta tecnologia.

Fonte: www.ip.gov.py

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